Marcão surge como opção que une inclusão, desenvolvimento regional e sustentabilidade
Manaus–AM – Está marcado para o dia 14 de abril o segundo turno das eleições para a Reitoria da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Os eleitores da comunidade acadêmica decidirão entre as duas chapas finalistas quem vai conduzir os rumos da instituição pelos próximos quatro anos. Entre os nomes em disputa, Marcão tem se destacado pela ênfase em propostas que valorizam a diversidade social, a inclusão dos povos indígenas e a ampliação do papel da UFAM na Amazônia.
Buscando recursos e ampliando a autonomia
Marcão defende uma articulação permanente com o Governo Federal e com parlamentares em Brasília para garantir mais recursos e fortalecer a autonomia universitária. A proposta é que a UFAM conte com maior flexibilidade orçamentária para expandir a infraestrutura e atender às demandas locais, tanto na capital quanto no interior. “Precisamos de uma UFAM dinâmica, que não fique refém de cortes e limitações, mas que seja capaz de planejar e executar projetos de impacto na sociedade”, explica Marcão.
Participação ampla e integração entre campus
Um dos pontos centrais do programa de gestão do candidato é a promoção de uma administração mais participativa, ouvindo professores, servidores, técnicos e alunos de todos os campus. A intenção é garantir que as unidades acadêmicas do interior recebam a devida atenção em infraestrutura e inclusão social. “A UFAM só será verdadeiramente forte quando cada campus tiver condições adequadas para ensino, pesquisa e extensão, respeitando as particularidades regionais”, reforça.
Sustentabilidade e redução de custos
No Campus de Manaus, Marcão destaca o compromisso com a implementação de energia limpa, a fim de reduzir custos operacionais e promover a sustentabilidade. Segundo ele, o uso de energias alternativas e a melhoria da eficiência energética também contribuem para o fortalecimento de uma cultura ambientalmente responsável entre alunos e servidores.
Investimento na pós-graduação
Outro ponto que tem ganhado força na campanha é o incentivo à pós-graduação. Marcão propõe ações para elevar as notas de todos os cursos de mestrado e doutorado junto à CAPES, ampliando a competitividade e a visibilidade da UFAM ao nível nacional. “Se queremos que a UFAM seja referência, precisamos apoiar e fortalecer os programas de pós-graduação, oferecendo bolsas, infraestrutura e condições de pesquisa para docentes e discentes”, pontua o candidato.
O segundo turno
A votação do segundo turno acontece nesta segunda-feira, 14 de abril, e envolverá professores, estudantes e técnicos-administrativos da Universidade. Para muitos, esta é uma oportunidade de definir o futuro da UFAM, escolhendo uma liderança capaz de equilibrar as demandas de inclusão, sustentabilidade e excelência acadêmica.
Marcão, portanto, aparece como uma opção que une propostas voltadas ao desenvolvimento regional, à valorização da diversidade e ao fortalecimento científico e institucional. “Acredito em uma UFAM que seja motor de transformações sociais na Amazônia. É hora de consolidarmos ações concretas e inovadoras, em vez de nos limitarmos a discursos vazios”, finaliza.
Serviço
• Data do segundo turno: 14 de abril
• Quem vota: professores, estudantes e técnicos-administrativos
• Locais de votação: unidades acadêmicas da UFAM na capital e no interior
Acompanhe a apuração no site oficial da Universidade e não deixe de participar. Seu voto definirá os próximos passos de uma das instituições de ensino superior mais importantes da região Norte.