Medida foi adotada por Putin após ouvir declarações que considerou como agressivas por parte de representantes de países da Otan
Após a notícia de que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, havia ordenado aos integrantes do comando militar de seu país que colocassem as armas nucleares de represália em posição de alerta grave, a comunidade internacional reagiu. Órgãos de segurança dos Estados Unidos (EUA) passaram a monitorar a situação.
A posição de Putin foi adotada pós ele ouvir declarações que considerou como agressivas por parte de representantes de países da Otan. Os posicionamento ocorreram após Rússia invadir a Ucrânia na madrugada de quinta-feira (24).
De acordo com o governo americano, a medida adotada por Putin “obedece a um padrão de fabricação ameaças que não existem”. Além disso, também disseram que a Rússia nunca esteve sob ameaça da Otan.
O anúncio da “operação militar no leste da Ucrânia” foi feito pelo presidente russo, Vladimir Putin, em um discurso transmitido na televisão na madrugada de quinta-feira (24). De acordo com ele, o “objetivo é proteger as pessoas que são submetidas a abusos, genocídio de Kiev durante oito anos, e, para isso, buscaremos desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia e levar à Justiça aqueles que cometeram vários crimes sangrentos contra pessoas pacíficas, incluindo cidadãos russos”.
Ao comentar a iniciativa da Rússia de colocar as armas nucleares em posição de alerta, a embaixadora dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas (ONU), Linda Thomas-Greenfield, comentou a situação.
– Putin colocar as armas nucleares em alerta mostra que o líder russo está escalando o conflito de uma maneira que é inaceitável – destacou.
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